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Com este artigo inicio uma sequẽncia de postagens introdutórias sobre a linguagem python,nestes artigos pretendo resumir minhas leituras sobre a conceitos básicos da linguagem Python. Com o objetivo de rever meus conhecimentos e atualizar para a versão 3.0 já que faz 10 anos que não a uso.

Tal iniciativa se dá com parceria com o projeto CIEDA desenvolvido por Roberto Placido, conhecido como Beto Byte,

A Linguagem Python foi criada em 1991 por Guido Von Rossum, um matemático holandês que na época trabalhava no Instituto de Pesquisa Nacional para Matemática e Ciência da Computação (Centrum Wiskunde & Informatica - CWI).

Sobre a origem do Python, Van Rossum escreveu em 1996:

“Há mais de seis anos, em dezembro de 1989, eu estava procurando por um projeto de programação como “hobby” que me mantivesse ocupado durante a semana próxima ao Natal. Meu escritório… estaria fechado, mas eu tinha um computador em casa e não muito mais do que isso em mãos. Eu decidi escrever um interpretador para a nova linguagem de scripting sobre a qual eu vinha pensando ultimamente: uma descendente da ABC que agradaria a hackers de Unix/C. Escolhi Python como um título provisório para o projeto, sendo que eu estava num humor um pouco irreverente (e sendo também um grande fã do Monty Python’s Flying Circus).

Atualmente (2023), possui um modelo de desenvolvimento comunitário, aberto e gerenciado pela organização sem fins lucrativos Python Software Foundation.

É uma linguagem de propósito geral de alto nível, multiparadigma, suporta o paradigma orientado a objetos, imperativo, funcional e procedural. Possui tipagem dinâmica e uma de suas principais características é permitir a fácil leitura do código e exigir poucas linhas de código se comparado ao mesmo programa em outras linguagens.

Devido às suas características, ela é utilizada, principalmente, para processamento de textos, dados científicos e criação de CGIs para páginas dinâmicas para a web.

Ainda na CNRI, Guido lançou a iniciativa Computer Programming for Everybody (CP4E; literalmente, “Programação de Computadores para Todos”), que visava tornar a programação mais acessível, um projeto financiado pela DARPA. Atualmente o CP4E encontra-se inativo.

A terceira versão da linguagem, que será o foco desta sequẽncia de artigos, foi lançada em dezembro de 2008,[22] chamada Python 3.0 ou Python 3000. Houve quebra de compatibilidade com a família 2.x para corrigir falhas que foram descobertas neste padrão, e para limpar os excessos das versões anteriores.

Atualmente, Python é um dos componentes padrão de vários sistemas operacionais, entre eles estão a maioria das distribuições do Linux, AmigaOS 4, FreeBSD, NetBSD, OpenBSD e OS X. A linguagem se tornou a padrão no curso de ciências da computação do MIT em 2009

Filosofia

Parte da cultura da linguagem gira ao redor de The Zen of Python, um poema que faz parte do documento “PEP 20 (The Zen of Python)”, escrito pelo programador em Python de longa data Tim Peters, descrevendo sumariamente a filosofia do Python. Entre os vinte princípios do poema, estão presentes:

  • Bonito é melhor que feio;
  • Explícito é melhor que implícito;
  • Simples é melhor que complexo;
  • Complexo é melhor que complicado;
  • Legibilidade faz diferença.

Pode-se vê-lo através de um easter egg do Python pelo comando:

>>> import this

Versões

No próximo artigo da série falarei o que há de novo em cada versão de forma muito sussinta, já que nosso foco será apenas a versão 3.0, farei isso apenas por questões histórica e entendimento do amadurecimento da linguagem.

Fontes:

  • https://cieda.com.br
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Guido_van_Rossum
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Python

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Carlos Delfino

Escrito por:

Desenvolvedor e consultor para projetos com Microcontroladores e Mobile

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Atualizado em